quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O MINISTRO OS MÉDICOS CUBANOS E O RISCO

O MINISTRO  OS MÉDICOS E O RISCO
Por Alvaro

1. Dizem que faltam médicos para assistir os brasileiros, mas é mentira
2. Que devemos  importar médicos, mais é mentira
3. Que os médicos cubanos resolverão o problema apontado pelo ministro, mas é mentira.
4.  Que as unidades de saúde no Brasil são bem estruturadas, mas é mentira.
5. Que os médicos cubanos resolverão o problema de saúde no Brasil, mas é mentira.
6. Que os médicos cubanos receberão salário integral, mas é mentira
7. Que os médicos cubanos farão avaliação da sua condição técnico-profissional - REVALIDA, mas é mentira.
8. Que não há risco de aumento da possibilidade de erro médico com a vinda dos médico cubanos, mas é mentira
9. Que os médicos cubanos ficarão no Brasil gozando de plena cidadania junto a sua família
10. O ministro  Padilha está ERRADO.

TUDO MENTIRA. 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

FUGA DO SENADOR BOLICIANO

27/08/2013
às 13:12 \ Feira Livre  AUGUSTO NUNES NA VEJA.COM

‘A coragem de um diplomata’, editorial do Estadão


Publicado no Estadão desta terça-feira
A diferença entre a teoria e a prática pode ser eliminada por um ato de desassombro. Foi o que aconteceu no fim da semana, quando um diplomata brasileiro resolveu aplicar, por sua conta e risco, os princípios humanitários dados como indissociáveis da política externa do país. Em toda parte, o Itamaraty exorta a comunidade internacional a dar prioridade aos direitos humanos. Faltou fazer o mesmo dentro da própria casa – a embaixada em La Paz. A omissão levou o encarregado de negócios da representação, ministro Eduardo Saboia, a tomar uma iniciativa inédita. Ela pode ter salvado a vida do senador boliviano Roger Pinto Molina, de 53 anos, que completaria na última sexta-feira 452 dias de confinamento numa dependência da embaixada onde se asilou, em maio do ano passado.

Eleito pela Convergência Nacional, partido de oposição ao presidente Evo Morales, ele tem contra si uma vintena de processos por alegados delitos que incluem corrupção, desacato (ao acusar Evo de proteger o narcotráfico), dano ambiental, desvio de recursos e até assassínio. O asilo foi concedido pela presidente Dilma Rousseff dias depois. Evo criticou a decisão, recusou-se a dar ao asilado o salvo-conduto para viajar ao Brasil e acusou o então embaixador brasileiro de “pressionar” o país. À medida que o impasse se arrastava, mais evidente ficava que o Itamaraty não só não pressionava o líder bolivariano, como o tratava com um descabido temor reverencial. Essa política de luvas de pelica foi inaugurada, como se recorda, pelo então presidente Lula.
No Primeiro de Maio de 2006, começando o seu primeiro mandato sob uma barragem de protestos pelo não cumprimento de promessas eleitorais, Evo nacionalizou o setor de gás e petróleo, e mandou invadir militarmente uma refinaria da Petrobrás. Em plena sintonia com o à época chanceler Celso Amorim e com o assessor de relações internacionais do Planalto, Marco Aurélio Garcia, Lula só faltou cumprimentar o vizinho pela violência. Mudaram os nomes, mas a tibieza persiste. Na conturbada história do continente, asilo político e salvo-conduto representam uma tradição secular – uma ou outra exceção apenas confirmam a regra. Mas a diplomacia brasileira não há de ter tido a coragem de invocar essa realidade para mostrar a Evo que a sua atitude era insustentável, além de ofensiva à política brasileira de direitos humanos.
Salvo prova em contrário, o Itamaraty não se abalou nem ao ser informado dos exames que constataram a deterioração física e mental do senador – que falava em suicídio. Não era para menos. Como Saboia desabafaria numa entrevista à Rede Globo, “eu me sentia como se tivesse um DOI-Codi ao lado da minha sala de trabalho”, em alusão ao aposento em que vivia o asilado. “E sem (que houvesse) um verdadeiro empenho para solucionar o problema.” Duas vezes ele foi a Brasília alertar, em vão, o Itamaraty. Chegou a pedir para ser removido de La Paz. Enfim, diante do “risco iminente à vida e à dignidade de uma pessoa”, agiu. Acompanhado de dois fuzileiros navais que serviam na embaixada, em dois carros com placas diplomáticas, ele transportou Roger Pinto a Corumbá, do lado brasileiro da fronteira, numa viagem de 22 horas iniciada na sexta à tarde.
No final da noite de sábado seguiram para Brasília, a bordo de um avião obtido pelo senador capixaba Ricardo Ferraço, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa, mobilizado pelo diplomata. Apanhado no contrapé, o Itamaraty anunciou que tomará “as medidas administrativas e disciplinares cabíveis”. Melhor não. No clima que o País anda respirando, Saboia pode virar herói – e o governo, carrasco. De seu lado, La Paz pediu que o Brasil recambie o “fugitivo da Justiça” – o que ele não é, porque em momento algum deixou tecnicamente território brasileiro. Autoridades bolivianas ressalvaram que o caso não afetará a relação bilateral. Mas, para Evo, provocar o Brasil sempre serviu para fazer boa figura junto às suas bases, a custo zero.
Cabe ao Itamaraty, até para se penitenciar da dignidade esquecida durante o confinamento do senador, reagir com dureza a uma nova bravata de Evo. E aprender com o seu diplomata a ser mais coerente com o que apregoa.

sábado, 24 de agosto de 2013

CORRUPÇÃO

Política

Rigor contra corrupção, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo
Talvez porque será o presidente do STF dentro de dias ou porque sua função de relator ajuda a encaminhar as votações, o fato é que Joaquim Barbosa, com toda a sua inabilidade, está conseguindo dar o tom do julgamento do mensalão, seguindo quase que integralmente a posição do Ministério Público Federal, cujo chefe, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está por trás da medida mais concreta de punição tomada até agora: a proibição aos réus já condenados de sair do país.
A decisão não foi apenas a de entregar os passaportes, mas a comunicação ao Ministério da Justiça de que eles só podem viajar ao exterior consultando o Supremo.
Isso porque os advogados de defesa estavam considerando inócua a medida, pois é possível viajar por todos os países vizinhos usando apenas a carteira de identidade.
José Dirceu, condenado à espera da pena, classificou de “populismo jurídico” a tomada de seu passaporte antes da definição da pena e do trânsito em julgado do processo.
Mas o procurador-geral quer mais: está insistindo na proposta de que todos os condenados sejam presos imediatamente no final do processo e aguardem na cadeia os recursos que serão impetrados por suas defesas.
Quanto a essa medida, há uma divisão no plenário do STF, e parece uma tarefa difícil conseguir a maioria para a prisão imediata dos condenados, antes que o plenário julgue os recursos.
Há, no entanto, na maioria dos ministros, a certeza de que o julgamento é exemplar e o desejo de não permitir que os réus escapem de uma punição severa por brechas da legislação brasileira.
Até agora, todos os réus do chamado “núcleo operacional” pegaram penas que os levarão para a cadeia em regime fechado por um bom tempo, e tudo indica que essa tendência se repetirá nos chamados núcleos “político” e “financeiro”.
É bom lembrar que pesquisas anteriores ao julgamento mostravam a sociedade brasileira cética quanto aos resultados, ao mesmo tempo em que os principais acusados consideravam abertamente que o julgamento não se realizaria tão cedo ou que não seriam condenados.
Ainda repercute o comentário cínico do réu Delúbio Soares, que disse que o mensalão, ao fim de alguns anos, não passaria de uma piada de salão.
O fato de que banqueiros, empresários, políticos e ex-ministros de Estado estejam nos bancos dos réus, todos criminosos de colarinho branco, a maioria condenada à prisão fechada, é um sinal para a sociedade de que a impunidade está sendo superada pela aplicação rigorosa da lei.
Além da expectativa de que as decisões do Supremo repercutam nas instâncias inferiores de nosso Judiciário, há também a disposição de Joaquim Barbosa de colocar como prioridade sua à frente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o combate à corrupção.
O sistema brasileiro, tanto no STF quanto no CNJ, é presidencialista, em decorrência de que o presidente tem o poder de pauta, que é muito grande. Não foi por outra razão que o julgamento do mensalão entrou na pauta do Supremo na presidência do ministro Ayres Britto, que queria se aposentar com o sentimento de dever cumprido.
Essa influência do presidente do STF tem a desvantagem, como analisa o jurista Joaquim Falcão, já citado na coluna, de descontinuar as políticas administrativas, tanto lá quanto no CNJ.
Gilmar Mendes, por exemplo, era a favor de que os julgamentos dos juízes fossem públicos quando estava no CNJ, já Cezar Peluso, no mesmo cargo, queria que todos estivessem sob segredo de Justiça. Já Nelson Jobim priorizou o combate ao nepotismo e o teto salarial, que não foram prioridades dos sucessores.
Voluntarista, irascível, e por isso popular, Barbosa está imbuído de uma missão e volta e meia dá sinal disso no julgamento. Anteontem, em meio a uma das mais sérias discussões com Marco Aurélio Mello, ele tentou voltar à votação argumentando: “É isso que a sociedade espera de nós.”
Teremos nos próximos anos um CNJ pró-ativo no combate à corrupção, sob a presidência de Barbosa, o que é um indício de que o mesmo espírito que dirigiu o julgamento do mensalão permanecerá comandando o Judiciário brasileiro.

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DIIREITO DE OPORTUNIDADES

MINISTRO PADILHA

Alexandre Padilha, Ministro de Estado da Saúde e seu direito de oportunidade de falar neste Blog. "todo mundo tem algo a dizer".
FRASE DO DIA
Vamos até o fim. O que nos move é levar médicos para onde não existem médicos no país. Eu sei a diferença entre um médico perto do paciente, perto da comunidade. Isso faz a diferença em qualquer situação.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde
No Blog do Noblat


IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS

IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS


REYNALDO ROCHA no Blog de Augusto Nunes na Veja.com

Poucos atos ofendem mais a dignidade humana que o de enganar, mentir e fazer de quem ouve uma marionete na certeza da inação e do esquecimento.
Hoje somos todos marionetes nos cordéis ou em mãos de artistas mambembes.
O governo conseguiu o que queria. Usou da mentira e de afirmações que não se sustentam nem por um dia para arquitetar e dar continuidade a uma entrega da saúde no Brasil às mãos de cubanos. Os mesmos que erraram no diagnóstico e tratamento de Hugo Chávez.
Onde a medicina massificada abriu mão da competência em nome de uma propaganda ridícula baseada em número de médicos mal formados.
Alexandre Padilha ─ o ex-médico que envergonha a classe a que um dia pertenceu ─ informou ao país que o plano de importação de médicos cubanos estava sepultado. O foco estava voltado para os europeus.
Como de se prever, estes não vieram. Sabem o que os espera.
E, de repente, de modo quase surpreendente, estamos com 4 mil doutores de Fidel em nosso país. Não são bem-vindos. Entre eles, enquadram-se brasileiros formados em Cuba a partir de seleção por “critérios ideológicos”, supostos idealistas que querem ─ antes da diagnose ─ propagandear as delícias do regime cubano, bolivariano ou lulopetista e, por fim, médicos que se submetem a receber R$ 2 mil de um total de R$ 10 mil pagos ao governo de Cuba como forma de sobrevivência, além de terem as famílias impedidas de sair da ilha do Coma Andante.
Que país disporia de 4 mil médicos para serem deslocados de modo imediato? Seriam os melhores entre os que atendem em Havana? Deixariam seus pacientes desamparados ou aos cuidados de outro profissional? Ou a lógica diz que são o restolho do restolho, os que sequer trabalham na própria Cuba dos Castro?
Precisam colocar seus salários à disposição do governo? Aceitam ─ por quê? ─ receber um percentual ridículo pelo trabalho pago? Quem os escolheu? Por que não serão submetidos ao Revalida?
Desembarcarão no Brasil com gaze, esparadrapo, estetoscópio, equipamentos de exames básicos, equipamentos de eletrocardiograma, macas, leitos e sabão ─ tudo que falta aos médicos brasileiros?
Trarão ambulâncias equipadas com desfibriladores? Enfermeiros formados que não confundam soro com cortisona? Nada disso foi levado em conta. Se antes o lulopetismo roubava, deixava roubar e mentia, hoje concorda com mortes mais que previsíveis. Não haverá NENHUMA melhoria! Podem cobrar! Não existe mágica. Medicina não é curandeirismo. É ciência. E precisa dos meios para continuar existindo.
O que importa são os quase meio bilhão de reais por ano enviados ao governo de Cuba! E a propaganda. Agora, sem nenhuma reclamação dos médicos que NÃO irão atender, mas são proibidos de se manifestar. Eles são EMPREGADOS do governo cubano. São pagos pelo GOVERNO DE CUBA. Dependem do humor dos comandantes que trocaram soldados por médicos. Nem sequer na Venezuela esse sistema de trabalho escravo não deu certo. A população ─ mesmo falando a mesma língua ─ evitava os cubanos por considerá-los despreparados. Tanto é que os 4 mil que desembarcam com as bênçãos de Dilma et caterva estavam, antes, na Venezuela. O contrato não foi renovado.
Em um ano teremos aqui o desastre e a explicação oficial: “tentamos, mas não deu certo”.
Não é estranho que em ano eleitoral tais valores astronômicos sejam enviados a Cuba? Retornarão? Ou alguém esqueceu dos dólares enviados em caixas de uísque para a campanha de Lula? Ou do tal “padre” cubano que dizia a todos estar financiando a campanha do Imperador de Garanhuns? Num cenário de maior vigilância interna sobre financiamentos de campanha, que tal um financiamento externo?
A saúde do povo? Dane-se, parecem dizer. Se alguém morre por falta de médico, nada muda. Agora morrerão por falta de competência.
Só desconfio que haja uma conspiração mundial (aí incluídos Estados Unidos, Europa, México e até a América Latina!) que quer ver o governo Lula, digo Dilma, naufragar!
Afinal, houve claramente um boicote dessa classe gananciosa que, NO MUNDO TODO (à exceção de Cuba!), recusou a generosa oferta de Padilha e Dilma: receberem pelo pouco trabalho. Basta emitir atestados de óbito.
A culpa é dos médicos!


Dr. ISRAVAN - IBIRAPITANGA

                   Dr.  ISRAVAN - IBIRAPITANGA 


Sabe-se há tempos que o médico pediatra Dr. Isravan Barcelos, está capacitado para  governar Ibirapitanga, como um gestor de postura moderna, de métodos pragmáticos e de sensibilidade social aguçada. Isravan, (ou Ravan como é conhecido) caminha na gestão com os pés no chão. Gasta onde é preciso gastar onde está previsto no planejamento. Gasta certo. Não desperdiça um centavo. Paga a folha em dias. Procura elaborar projetos para investimentos. Escolheu a dedo seus assessores e secretários. Todos sentirão a diferença do que é governar dentro da lei e de um planejamento estratégico. Dr. Isravan dá seguimento a sua vida como médico trabalhando em outros municípios. Quer desse modo separar a sua vida profissional de médico reconhecido na região, da de prefeito. Terá êxito nas duas empreitadas. 

Na área da Saúde, Ibirapitanga tem uma gestão  organizada e eficiente. O  Hospital Dr. Edvaldo Magalhães Nascimento  funciona atendendo urgências e emergências, internando pacientes nas enfermarias de Clinica Medica,  Clinica Pediátrica e  Obstetrícia. No hospital, partos e pequenas cirurgias são realizadas. A transferência de pacientes de ocorre de modo rápido e eficiente. O PSF funciona regularmente. Na Saúde Mental o CAPC (Centro de Atenção Psicossial)  presta um inestimável serviço aos usuários do sistema. Medicamentos da Farmácia Básica e também os medicamentos de Saúde Mental são entregues contra a ordem expressa em receitas do médico , com regularidade e presteza.

DESEJO E REALIDADE

                                                       DESEJO E REALIDADE
Por Alvaro

O desejo e a realidade. Há aquilo que almejamos e há o que conseguimos. Entre o sonho e a realidade estão os realizadores – os gestores. Quem é gestor público e foi eleito pelo voto popular tem que cumprir as  promessas de campanha, o que disse, se é que disse, em palanque. Se não fizer  o que prometeu a seus eleitores, o público tem todo o direito de cobrar. E, nada verdade, os gestores da coisa pública devem,  mostrar seu patrimônio e sua renda,  nada escondendo dos cidadãos que o elegeram. Sua vida é pública e por isso deve estar a disposição do eleitor para verificar o que quiser e quando quiser.

Insistimos em dizer - já nos expressamos sobre o tema - que as campanhas políticas, de  um modo geral, são uma farsa  - não há debate público  sobre os reais problemas da população. A ausência do debate leva à não participação dos cidadãos no processo eleitoral. Nas democracias, a ausência, a não participação ativa do eleitor,  é  um desastre completo. Alguns candidatos  corrompem eleitores igualmente corruptos – dão cimento e bloco, quando  não dentaduras usadas - para comprar votos.


Quando o eleitor se vende, em troca de pouco ou de muito, os eleitos ficam desobrigados de cumprir os compromissos de palanque. Não se sentem responsabilizados a prestar satisfação a ninguém – comprou e pagou, ponto. Só quando o voto tiver seu valor e os eleitos forem obrigados a cumprir suas promessas de campanha é que teremos funcionando a verdadeira democracia. O voto é a arma do eleitor. Se ele não sabe usar sua própria e melhor  arma, a eleição é perdida na hora de votar.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O OUTRO
 Autor: Alvaro

É preciso ir ao encontro do outro
Não há razão para adiar.
 O encontro
Pode ser a véspera da separação
Ele antecede a despedida.
E às vezes não temos
Outra oportunidade
De chegarmos antes da partida.
Não podemos
Adiar mais o encontro
Amanhã? Pode ser tarde!
Amanhã é outro dia
E o outro pode não está mais lá.
Ah! Como dói chegar atrasado...
Às vezes temos divergências.
Mas, o que é a divergência senão a
Expressão de individualidade e da liberdade?
E há divergência sem o direito de opinião?
A liberdade acolhe,
A divergência
Retrata a presença do outro.
E a verdade?
O que é a verdade senão nossa própria verdade?
Existem muitas verdades que não a nossa.
È preciso tolerância para ouvir todas as verdades
Ou não teremos quem ouça a nossa verdade.
Cada dia é um milagre de Deus
Cada um de nós também é.
E todos nós merecemos brilhar.
Por acaso nosso brilho
Não procura se refletir no outro
Não é o outro
Nosso espelho?
E o grande outro, não é
Nossa referência e nossa projeção?