quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

TRIBUTOS NO BRASIL

26/02/2014
 às 15:00 \ Política & Cia - Ricardo Setti na Veja.com


MARCUS GUEDES: A insanidade tributária no Brasil. Só de tributos, pagamos mais do que o PIB da Arábia Saudita, da Suécia…

Evolução da carga tributária (Charge: Jornal do Comércio)
Evolução da carga tributária (Charge: Jornal do Comércio)
Artigo do economista e professor universitário Marcus Guedes
INSANIDADE TRIBUTÁRIA
Estudos preliminares apontam que a carga tributária do Brasil, em 2013, atingiu a marca recordista dos 36,42% (em 1986, primeiro ano do governo Sarney, ela era de apenas 22,39%).
Cambiando pelo dólar de 31 de dezembro passado (US$ 1.00 = R$ 2,358), nós teremos fechado o PIB de 2013 em US$ 2,049 trilhões, com uma carga tributária equivalente a US$ 746,222 bilhões. Um número superlativo em termos de carga tributária!
EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL
Evolução da carga tributária no Brasil (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Somos os campeões da tributação dentre os BRICS (Rússia, 23,00%; China, 20,00%, Índia, 13,00%; e, África do Sul, agora integrada ao grupo, com 18,00%). Se contarmos com o Brasil, a média da tributação no bloco fica em 22,08%. Se subtrairmos o Brasil do ranking, a média cai para 18,50%.
Na América Latina, só perdemos para a Argentina, ora vivendo uma forte crise econômica (que fechou com uma carga tributária de 37,30%, um pouco superior à nossa, de 36,42%). O Uruguai, que tem o terceiro maior nível de tributação, fechou com 26,30%; o México, com 19,60%, mesmo percentual da Colômbia. Na moribunda Venezuela, a carga chega a meros 13,70%; e, na Guatemala, temos a menor carga tributária, equivalente a 12,30%.
Carga tributária brasileira (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Carga tributária brasileira (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Talvez, o mais doloroso nesse confronto de números é constatar que somente 18 (dezoito) economias mundiais têm um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o montante de tributos que os brasileiros pagaram em 2013.
O valor dos tributos que recolhemos só é menor do que o PIB (pela ordem) de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Brasil, Inglaterra, Itália, Rússia, Índia, Canadá, Austrália, Espanha, México, Coreia do Sul, Indonésia, Turquia e Holanda. As demais economias do mundo não produzem, individualmente, volume de riquezas suficiente para pagar os impostos brasileiros. Isso mesmo!
Carga tributária dos Brics (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Carga tributária dos Brics, em % (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Para que se tenha uma ideia do peso dessa insanidade tributária, a nossa carga de impostos é superior ao PIB de países como a Arábia Saudita (grande produtora de petróleo), Suíça, Suécia, Noruega, Áustria…
Nós pagamos duas vezes mais tributos do que o PIB de países como a Colômbia, Emirados Árabes Unidos, Dinamarca, Chile, Singapura, Hong Kong, Egito e Grécia.
Carga tributária dos países da América Latina, em % (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Carga tributária dos países da América Latina, em % (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)

Produzimos três vezes mais impostos do que riquezas em países como a Finlândia, Israel, Portugal, Irlanda e Peru. Para chegar ao patamar do que pagamos de tributos, Vietnã, Iraque e Hungria terão de fazer crescer as suas riquezas em mais de cinco vezes.
Ah, não vamos infernizar a vida do presidente José (Pepe) Mujica, do Uruguai: para ter em seu país a produção de riquezas compatível com o nosso insano poder de tributar, ele terá de fazer crescer o PIB de sua economia quinze vezes mais do que os US$ 49,7 bilhões alcançados em 2013.
A fictícia Belíndia (nação com impostos da Bélgica e prestação de serviços da Índia que se assemelharia ao Brasil), criação primorosa do economista Edmar Bacha, avançou para pior: em 2013, a carga tributária brasileira equivaleu a uma vez e meia o PIB da Bélgica (cotado pelo FMI, para 2013, em US$ 476,8 bilhões).
Carga tributária Brasil X países escolhidos, em  US$ bilhões X PIB (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Carga tributária Brasil X países escolhidos, em US$ bilhões X PIB (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)

Na verdade, pagamos muito para receber serviços públicos ainda piores, típicos de Bangladesh, Etiópia, Uganda ou Afeganistão.
Desde 1988 (advento da Constituição Cidadã) foram publicadas 4,7 milhões de normas legais voltadas ao ordenamento jurídico do País, nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
Dessas, 309.147 se referem à legislação tributária. Isso significa a emissão de 31 (trinta e uma) normas tributárias/dia ou 1,29 norma/hora!
Países com PIB maior do que a carga tributária brasileira, em  US$ bilhões (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Países com PIB maior do que a carga tributária brasileira, em US$ bilhões (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)

Ou seja, vivemos num ambiente de insanidade legal que obriga o contribuinte brasileiro a trabalhar mais de quatro meses por ano somente para pagar tributos, sem merecer justa contrapartida de um estado que segue escandalosamente perdulário e submetido a uma gestão de botequim.
Diante disso, parece que “Basta!” soa cada vez mais como boa palavra de ordem.
Fontes: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, Fundo Monetário Internacional e sites de diversas economias mundiais.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ENDURECER SEM PERDER A TERNURA



SÓ PARA NÃO DIZEREM, QUE HOJE, EU, NÃO FALEI DE FLORES! 

mas não se iludam - não perco a capacidade de indignar-me diante do absurdo e da injustiça















NÃO TENHO MEDO DA VERDADE

QUE A VERDADE SEJA APURADA
 DOA A QUEM DOER.

Aguardem um novo post detalhando o que o anterior já faz menção.

Que venham a público, debater democraticamente, os que se consideram "autoridades competentes?". A tirania está sendo encostada no muro. Não é mais possível ignorar os fatos nem fugir ao debate já tentado em foros competentes. Agora falarei publicamente. Espero que todos tenhamos direito a palavra. Que todas as provas sejam examinadas. Que tudo seja apurado. A primeira proposta minha, registrada em ata foi: diante da realidade - ANISTIA AMPLA, GERAL E RESTRITA. Defendi o diálogo a qualquer custo. Mas,  com os métodos usados pelos "irmão" - que apareçam os valentes - topo o debate público.

Aguardem o detalhamento do que anuncio: ........................

QUE A VERDADE SEJA DITA E OUVIDA E OS FATOS APURADOS.



Orientação ao GRANDE ORIENTE - Data vênia. 

  • Estamos postando novamente a matéria sobre a Primeira Reunião da Poderosa Assembleia para corrigir um erro. A sessão foi presidida pelo Irmão Antonio Guimarães e não por Café Neto como estava na matéria. Pedimos desculpas pela falha. Agora sim, a matéria está correta.
    Curtir ·  ·  · há 5 minutos · 
  • MINHA RESPOSTA: Erra-se muito em algumas oficinas. E nelas, não se corrige os erros. Não se pede desculpas. Agora sim, todos já sabem por veículo público o que o GM anterior fez vistas grossas e não apurou o que deveria já ter apurado. Socorro, solicita este irmão. Só peço apenas o devido processo legal e o direito amplo de defesa que me foi negado. As autoridades locais estão em conluio contra todas as regras de convivência na Ordem. Não é aceitável. É só investigar.
  • O GOEB pode aproveitar o recomeço para reciclar os métodos - verificar se os almofadinhas engomados não guardam sujeiras debaixo do tapete. Já cobrei nos foros específicos agora cobro publicamente: é preciso ver o que está acontecendo na L. de Camamu. Estou passando para a terceira etapa - a denuncia pública. Já recorri aos métodos institucionais de praxe. Nada. Internamente, nada. Nas instâncias superiores, nada. Denunciando a deputados e coordenadores e representantes, nada. Prometi que viria a público solicitar providências. Estou fazendo. O GM anterior engavetou minha denúncia. Agora volto ao ponto. Investigar e intervir na Loja Esperança e Progresso de Camamu é o único caminha par não manchar a Instituição. Aqui nessa oficina há, um grupo movendo um trator que passa por cima de tudo e de todos. Quem não se submete é execrado, ameaçado, tratado e julgado fora do processo legal - tal qual Hitler fazia na Alemanha nazista - QUE CONDENAVA AO ARREPIO DA LEI. Nessa Oficina a Venezuela de Maduro é fichinha. A tirania é quem manda e desmanda, banca e desbanca.Perguntar não ofende mas, ninguém apura nem esclarece: Como estará a esta altura o caixa da Tesouraria? E os processos em curso? E os requerimentos encaminhados? E as denúncias registradas em em atas? E os golpes para derrubar candidatos a cargos de diretoria. O Ministério Público na Loja - Orador - está sendo execrado sem direito de defesa. Onde está o GOEB e Sr. Silvio e Sr. Costa que não se pronunciam. Estamos vivendo as trevas?

RECICLAGEM III

ARTE EM PAPEL RECICLADO

Não jogue no lixo o que, só, apenas parece lixo. A arte transforma as coisas e as pessoas. Transforma para melhor. Vamos reciclar para economizar - a natureza agradece. (Alvaro)





 



 






terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

MST FINANCIADO POR ESTATAIS

25/02/2014
 às 8:40 \ Opinião

José Nêumanne Pinto comenta os 550 mil reais enterrados pela Caixa e pelo BNDES no congresso do MST que terminou com a tentativa de invasão do Supremo

Em sua coluna Direto ao Assunto, veiculada pela Rádio Jovem Pan nesta terça-feira, o jornalista José Nêumanne Pinto comenta a doação de R$ 550 mil da Caixa Econômica Federal e do BNDES para patrocinar o Congresso do MST, promovido em Brasília na última semana. Os melhores/piores momentos do evento patrocinado com dinheiro público foram a tentativa de invasão do STF e o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes. Confira:

RECICLAGEM II

RECICLAGEM II –
 Não ao apelo consumista  e
                   a cultura  do descartável



NÃO VAMOS MUDAR APENAS AS IDEIAS,
                               SERÁ PRECISO NOVAS ATITUDES, NOVAS POSTURAS.
Texto co fragmentos pesquisados e escrito por Alvaro   (*Alvaro L. Ernesto da S. Jesus é Presidente do Partido Verde - PV - Em Camamu )


É preciso que adotemos nova postura no sentido de diminuir a demanda de consumo que alimenta as cadeias produtivas, polui o meio ambiente, entulha lixo nos aterros sanitários e prejudica das pessoas e da comunidade como um todo. Implementar todo um ciclo produtivo, desde a matéria primária bruta até a sofisticação final de um objeto, gasta muito mais energia do que dar destinação a um objeto através de sua restauração, a partir de outro que já estava pronto e que só foi utilizado mas que ainda tem muita vida util, que está pouco danificado; que partamos para fazer sua reutilização, seu reaproveitamento – etapas são poupadas e o ciclo simplificado. Jogar algo que pode ser recriado, reaproveitado, reciclado, diretamente no lixo esvazia as chances de se aproveitar todas as possibilidades  com um mesmo objeto. E, há sempre  possibilidades várias de reaproveitamento de utensílios.  O mundo tem que mudar a cultura do descartável para a do sustentável.
O termo "sustentável" provém do sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). A partir de (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".
Reciclar (re-ciclar) significa colocar objetos em um novo ciclo de produção. Um ciclo mais curto e de menor gasto energético. Reciclar e submeter a um novo cicli mais curto, mais rápido e mais barato. Vivemos a cultura do descartável e este caminho exige muito gasto de energia e de matéria prima. Para completar o desperdício, se jogarmos no lixo os produto descartáveis ele polue, ocupa espaço e para produzir outros objetos temos que ir buscar na fonte primária:


Recusar o quanto puder

Para uma sociedade com menos resíduos muitas vezes é necessário – e possível – dizer não. Por exemplo: recusar o excesso das famigeradas sacolinhas plásticas no supermercado é um bom começo. É hábito colocar até mesmo compras minúsculas em sacolas plásticas desproporcionais, completamente dispensáveis (por exemplo, ao comprar cartela de remédios na farmácia ou um chocolate na padaria). Menos plástico que é de dificil degradação e mais papel, tecidos de algodão para sacolas reutilizáveis.


Redesenhar o que for possivel

Empresas e indústrias também devem entrar no jogo e investir em projetos inteligentes que alterem a forma como suas mercadorias são produzidas. Processos que consomem menos água e materiais, embalagens e produtos mais fáceis de serem reciclados e esforços para uma gestão adequada de resíduos -são pontos importantes. Os gestores públicos precisam ser pioneiros, incentivando a sociedade como um todo a adotar novas posturas com oferecimento de contrapartidas na forma de incentivos fiscais. Com a preparação devida de uma infraestrutura que favoreça a sustentabilidade. Mas. onde estão esses gestores?


Reparar para economizar

Uma forma de reagir à cultura do descartável é investir no conserto de objetos quebrados em vez de comprar novos que exigirão muita energia e matéria-prima extraídas de um planeta que já acenou sua finitude. Apenas 8% dos município brasileiros têm estrutura para reciclagem. Desenvolvemos essa cultura. A indústria  e o comércio nos empurrou para o consumismo desenfreado e irracional. A primeira atitude do consumo responsável é questionar a real necessidade de determinada aquisição, seja de produtos, seja de serviços. Gastamos desnecessariamente e descartamos no lixo produtos seminovos, perfeitamente aproveitáveis ou facilmente recicláveis. O costume do reformar moveis e objetos domésticos ficou para trás. Hoje, até as relações entre pessoas é mais descartável. Escolher aqueles que duram mais ou são reutilizáveis e abolir a compra por impulso evita desperdícios e diminui a quantidade de resíduos gerados. Não é de hoje que a literatura usa o jogo de palavras para rimar e distinguir os verbos “ser” e “ter”. Vivemos a cultuara do ter, da posse, da ostentação, da alta velocidade de mudanças. E, agindo assim, já valorizamos muito menos o ser. Nosso valor passa a ser os valor dos objetos que acumulamos. Valemos os objetos que ostentamos. Gente que experimenta a simplicidade no cotidiano sabe que ter menos pode ser mais prazeroso. Ainda  é mais funcional e mais inteligente. Ter o que se precisa não o que se cobiça ou se inveja. Ter apenas o necessário para uma vida confortável. E conforto é diferente de luxo e ostentação de riqueza, que é soberba.

O índice de aproveitamento de resídios quando separados é maior que  70%. O alumínio é o campeão de reaproveitamento no País, com índice de 90%. Isso se deve ao alto valor de mercado de sua sucata, associado ao elevado gasto de energia necessário para a produção de alumínio metálico. Para o restante dos materiais, à exceção das embalagens longa vida, os índices de reciclagem variam entre 45% e 55%, apenas.Será preciso, então, caminhar muito. Será preciso aprender com a possibilidade real de escassez.

Por isso a importância da coleta seletiva. É o começo do processo de reciclagem. A postura minimalista seria coletar separado individualizando o lixo inorgânico e o orgânico, ou seja, separar materiais que não sejam rapidamente perecíveis – metal, vidro,plástico, papel, madeira, devem se coletados e armazenados em recipientes diferentes de restos de alimentos que se decompõe rapidamente. Numa coleta ainda mais seletiva, o lixo inorgânico pode ser separado de acordo com seu estado de decomposição, sua textura, sua composição, sua origem, visando uma nova destinação especifica e adequada. Damos mais valor à  aparência, à embalagem. Veja que a casca de vários alimentos de origem vegetal é descartada quando a riqueza de vitaminas e minerais geralmente se concentra mais aí. No lixo orgânico, uma parte do resto de alimentos pode ser reaproveitado por nós mesmos, como frutas e verduras pouco danificadas com alguns pontos escuros na casca ou pouco amassadas e que jogamos na lata do  lixo e que alguns comerciantes descartam e não doam ou vendem mais barato, por uma questão da não aceitação no mercado impregnado de preconceitos, por que estamos inseridos numa cultura da perfeita aparência. Restos de alimento pode  servir para outros animais , para alimentar animais domésticos, e o que é mais residual, menos aproveitável,  pode ir para usinas de compostagem para virar adubo ou produzir gás natural. As pequenas usinas de compostagem, podem ser operadas nas residências, principalmente se houver um pequeno quintal, uma área verde, um espaço pouco aproveitado.



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

ARTE COM ALFACE E MACARRÃO

23/02/2014
 às 14:00 \ Tema Livre - Ricardo Setti na Veja.com


IMAGENS INTRIGANTES: Victor Nunes faz arte com alface, chocolate, clips, macarrão, moedas… E fica muito bom!

Faces que utilizam alface
Faces que utilizam alface
Por Rita de Sousa
O artista brasileiro Victor Nunes combina alimentos e objetos do dia-a-dia com traços simples para ilustrar animais, pessoas e cenas variadas.
Seu trabalho convida a um olhar diferente sobre o mundo, convida à descoberta do significado da sua criação.
A arte de Nunes é um bom exemplo do fenômeno chamado pareidolia, quando damos significados á sons e imagens distintos e aleatórios, como procurar formas em nuvens – é assim que conseguimos ver um rosto humano em um pedaço de biscoito na obra do artista.
Na sua página no Facebook o artista avisa:
“Nesta página você vai encontrar muitas carinhas e outras coisitas mais. E com bom humor!”
E é isso mesmo!
Faces que utilizam biscoitos
Faces que utilizam biscoitos
Faces que utilizam bombons
Faces que utilizam bombons
Faces que utilizam clipes de papel
Faces que utilizam clipes de papel
Faces que utilizam lascas de lápis apontados
Faces que utilizam lascas de lápis apontados
Faces que utilizam mini milhos
Faces que utilizam mini milhos
Faces que utilizam fios de miojo
Faces que utilizam fios de miojo
Faces que utilizam moedas
Faces que utilizam moedas
Faces que utilizam nozes
Faces que utilizam nozes
Faces que utilizam papel de bala
Faces que utilizam papel de bala
Faces que utilizam pipoca
Faces que utilizam pipoca
Faces que utilizam biscoitos de polvilho
Faces que utilizam biscoitos de polvilho
Faces que utilizam pretzels
Faces que utilizam pretzels
Faces que utilizam embalagens de remédios
Faces que utilizam embalagens de remédios
Faces que utilizam rolhas de vinho
Faces que utilizam rolhas de vinho
Faces que utilizam palitinhos salgados
Faces que utilizam palitinhos salgados
Faces que utilizam sementes de girassol
Faces que utilizam sementes de girassol
Faces que utilizam tesouras
Faces que utilizam tesouras
Faces que utilizam xícaras
Faces que utilizam xícaras
LEIAM TAMBÉM:

ÀGUAS CRISTALINAS

22/02/2014
 às 8:34 \ Feira Livre - Augusto Nunes na Veja.com

Abrande o calor do verão com um mergulho nas águas mais cristalinas do planeta

Neste fim de semana, a coluna convida o leitor para abrandar o calor do verão brasileiro com um mergulho imaginário nas águas mais cristalinas do planeta. Refresque-se:
11-croacia
Praia de Raduca, na Croácia
20-italia
Ilha da Sardenha, na Itália
19-bahamas
Praia de Exuma, nas Bahamas
18-borabora
Ilha de Bora Bora, na Polinésia Francesa
17-suica
Lago Arnensee, em Berna, na Suíça
16-colombia
Praia Branca, na região de Cartagena, na Colômbia
12-havai
Baía de Hanauma, Ilha de Oahu, no Havaí
13-argentina
Rio Azul, Patagônia, na Argentina
14-grecia
Ilha Corfu, na Grécia
15-tailandia
Ko Phi Phi, Ilhas Phi Phi, na Tailândia.
09-nevada
Lago Tahoe, Serra Nevada, nos Estados Unidos
10-honsuras
Praia de Cayos Cochinos, em Honduras
08-japao
Ilha Panari, no Japão
07-bonito
Bonito, em Mato Grosso do Sul
06 - malasia
Um das ilhas de Sabá, na Malásia
01-filipinas
Ilha Lipanacan, nas Filipinas
02-maldivas
Ilhas Maldivas
03-cuba
Ilha de Cayo Coco, em Cuba
04-espanha
Praia de Cala Macarelleta, na Ilha de Minorca, Espanha
05-samoa
Piscina natural To Sua Ocean Trench, em Samoa.