PARA MÉDICOS LEGISTAS OU,
PARA FUTURÓLOGOS, por alvaro
. O que eu não consegui entender é de que material, antropológica e socialmente falando, um ente (quase) humano chamado Kassab - que cara estranho!- para dizer o mínimo. Quando se auto-classificou como não sendo de esquerda, nem de direita, nem de centro, me lembrou Lacan visitando o legado de Freude para definir a mulher. Arriscou como sendo a negação daquele que portava o falo, sendo portanto sem luz sexual própria, mas um reflexo, uma imagem no espelho do homem - que nasce com penis - falo. Permanece, as vezes e utiliza, as vezes - o pênis - transmutado de vários outros objetos fálicos. Por simples intuição, devaneio, talvez, desenho no espaço uma aberração pós-histórica constituída de uma espécie de material amorfo que deixa escorrer uma baba verde através de uma arcada dentária que exibe dentes rudimentares e tem o sangue pintado de violeta cintilante. Que transita nos salões palacianos permitindo a exibição, politicamente, de uma estrutura desmontável com nádegas na frente e um peito só, atrás, como diria Juca Chaves, quando delineou o ser ideal para dançar, se fosse do sexo feminino. Mas, se nem Marta Suplici, a sexóloga do relaxa-e-goza, que se transmutou em Senadora, definiu o fenômeno paulista politicamente, nãos serei eu que vou me arriscar a tanto. Só sei que ele não é um minotauro descrito por Monteiro Lobato em meio ao petróleo do pós-sal, nem um personagem machadiano daqueles que para sentir prazer deveria descalçar os pés de um sapato apertado. Não foi descrito nem por Paulo Coelho quando passeou pela Sibéria interplanetária com seus caixa eletrônicos de trocar papel riscado por dinheiro vivo, nem um personagem de Nelson Rodrigues quando necropsiou o humano, arrancando de um só golpe o manto aveludado visível para expor as entranhas da chocante realidade do comportamento, de emanações tão primitivas cujos instintos são compatíveis com aquela exortação do "sai daí Zé" em golpe desferido por Roberto Jefferson quado se referiu aos instintos mais primitivos durante uma sessão da CPI que resultou no meteorito mensalão. Petrolão deve ser alguma pornografia futura, só pode. E o personagem descrito acima fora negligenciado por Darwin, Lamarck e Mendel. E previsto por Lula.
Mas, o assunto em foco é o seguinte: João Leão - vice-governador da Bahia - quando soube de sua inclusão na lista enviada pelo PGR ao STF, verborravejou a linguagem típica dos coronéis, dos pecadores que rosnam defecando fezes fedidas - com tamanha diarreia verbal - que condiz com atitudes premeditadas diante da morosidade da justiça que delonga dez anos para levar pecadores para bufar na cadeia. Veja o caso do mensalão que quase ninguém mais está na cadeia. Todo mundo é valente quando é pego com a mão na botija no país da impunidade. Quem apoiou esse cara - quais os políticos no Baixo Sul baiano que deram votos a esse professor de impropérios e pornografia de botequim?
PARA FUTURÓLOGOS, por alvaro
. O que eu não consegui entender é de que material, antropológica e socialmente falando, um ente (quase) humano chamado Kassab - que cara estranho!- para dizer o mínimo. Quando se auto-classificou como não sendo de esquerda, nem de direita, nem de centro, me lembrou Lacan visitando o legado de Freude para definir a mulher. Arriscou como sendo a negação daquele que portava o falo, sendo portanto sem luz sexual própria, mas um reflexo, uma imagem no espelho do homem - que nasce com penis - falo. Permanece, as vezes e utiliza, as vezes - o pênis - transmutado de vários outros objetos fálicos. Por simples intuição, devaneio, talvez, desenho no espaço uma aberração pós-histórica constituída de uma espécie de material amorfo que deixa escorrer uma baba verde através de uma arcada dentária que exibe dentes rudimentares e tem o sangue pintado de violeta cintilante. Que transita nos salões palacianos permitindo a exibição, politicamente, de uma estrutura desmontável com nádegas na frente e um peito só, atrás, como diria Juca Chaves, quando delineou o ser ideal para dançar, se fosse do sexo feminino. Mas, se nem Marta Suplici, a sexóloga do relaxa-e-goza, que se transmutou em Senadora, definiu o fenômeno paulista politicamente, nãos serei eu que vou me arriscar a tanto. Só sei que ele não é um minotauro descrito por Monteiro Lobato em meio ao petróleo do pós-sal, nem um personagem machadiano daqueles que para sentir prazer deveria descalçar os pés de um sapato apertado. Não foi descrito nem por Paulo Coelho quando passeou pela Sibéria interplanetária com seus caixa eletrônicos de trocar papel riscado por dinheiro vivo, nem um personagem de Nelson Rodrigues quando necropsiou o humano, arrancando de um só golpe o manto aveludado visível para expor as entranhas da chocante realidade do comportamento, de emanações tão primitivas cujos instintos são compatíveis com aquela exortação do "sai daí Zé" em golpe desferido por Roberto Jefferson quado se referiu aos instintos mais primitivos durante uma sessão da CPI que resultou no meteorito mensalão. Petrolão deve ser alguma pornografia futura, só pode. E o personagem descrito acima fora negligenciado por Darwin, Lamarck e Mendel. E previsto por Lula.
Mas, o assunto em foco é o seguinte: João Leão - vice-governador da Bahia - quando soube de sua inclusão na lista enviada pelo PGR ao STF, verborravejou a linguagem típica dos coronéis, dos pecadores que rosnam defecando fezes fedidas - com tamanha diarreia verbal - que condiz com atitudes premeditadas diante da morosidade da justiça que delonga dez anos para levar pecadores para bufar na cadeia. Veja o caso do mensalão que quase ninguém mais está na cadeia. Todo mundo é valente quando é pego com a mão na botija no país da impunidade. Quem apoiou esse cara - quais os políticos no Baixo Sul baiano que deram votos a esse professor de impropérios e pornografia de botequim?
...................................................................................................................................................................................................................(Face de Antonio Embassaí) - REPÚDIO- Sem qualificação a declaração do vice-governador da Bahia e presidente estadual do PP, João Leão postada na sua rede social reagindo a decisão do Mini..
........................................................................................................................................................................
Com a linguagem típica dos coronéis, rosnando e defecando excretas fedidas - neste caso, com
inestancável diarreia verbal - que só é possível permitir vomitar assim, bravatas, por conta da
morosidade da justiça que, aqui, leva uma década, no mínimo, para levar pecadores para
bufar na cadeia.
morosidade da justiça que, aqui, leva uma década, no mínimo, para levar pecadores para
bufar na cadeia.
Veja o caso mensalão - quase ninguém mais está na cadeia, apesar da atuação tratoral do cherife
Barbosão. Todo mundo é valente quando é sabedor que foi pego com a mão na botija
e já ensaiou de antemão, uma indignação novelesca por que conta com a benevolência de um Códico
de Processo Penal que conduz a investigação de inquérito judicial no país da impunidade - leia-se:
justiça lenta. O vice-governador baiano sem respeitar a liturtgia do cargo, ofendeu autoridades e a
todos os cidadãos quando acusou grosseiramente a muitos de unicórnios, no mínimo.
Quem apoiou politicamente esse cara-de-pau - quais os políticos no Baixo Sul baiano que colheu
votos para esse professor de impropérios que faz-de-conta que reage indignado utilizando linguagem
forjada em tratados de pornografia de botequim?
Nenhum comentário:
Postar um comentário