sexta-feira, 21 de novembro de 2014

ECOLOGIA VII

SUSTENTABILIDADE III
por alvaro


Não há um ser apenas, na natureza, que não dependa de outros. O que ocorre é uma teia formada de várias cadeias alimentares. São vários seres vivos interdependentes cada um com seu nicho ecológico. Desde os produtores até os decompositores, passando pelos consumidores de todas as ordens. Quando nós nos alimentamos de vegetas estamos ocupando o segundo nível trófico, ou seja, na posição de consumidor de primeira ordem. Quando o alimento está representado por um animal, aí somos consumidores da segunda ordem para cima - segunda, terceira, quarta... O consumidor de primeira ordem alimenta-se do produtor que é um ser capaz de produzir a matéria orgânica - geralmente um vegetal clorofilado que realiza fotossíntese.


Como, na natureza, o que existe é a verdadeira teia alimentar, que consiste na integração de várias cadeias alimentares, toda vez que eliminamos um nível trófico numa cadeia, estamos interferindo no todo e desequilibrando o sistema. Pense numa cadeia alimentar formada por alpista, canário e gavião. Se eliminarmos os gaviões os canários terão sua população aumentada e dizimara todo o alpiste que é seu alimento, causando assim um desequilíbrio ecológico. Toda vez que usamos inseticidas, raticidas e outros que tais estamos interferindo nas cadeias alimentares. 


Em relação as pragas o melhor controle é o controle biológico baseado em postulados da ecologia. Provavelmente, a dificuldade de se encontrar o caranguejo aqui na costa do dendê, se deve a ação destruidora nos manguezais e a pesca predatória do crustáceo antes citado. Nós que gostamos da natureza para tirar nosso sustento mas também não temos a intenção de aceitar uma ação predatória precisamos conscientizar as pessoas da importância da sustentabilidade. Usar sem exterminar. Usar para si e deixar para os outros, para as outras gerações.

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