domingo, 16 de fevereiro de 2014

ANDAM JUNTOS: DINHEIRO E PODER

A FOME DE DINHEIRO E PODER
por Alvaro


Senadora Katia Abreu  em artigo escrito e intitulado Conspiração teoria e prática  diz que há conspiração para abolir a propriedade privada. Mas, nesse momento o que existe é exatamente o contrário. Terras públicas estão sendo invadidas por sabidórios que contam, geralmente, com a ajuda de funcionários públicos e poderosos de plantão. Detendo informações privilegiadas conseguidas de  funcionários públicos, geralmente através de remuneração, empresários e advogados espertos, sabem como fazer para aumentar seus patrimônios como fêmeas que parem ninhadas de dezenas e milhares de filhotes de uma só vez. Muitas vezes, alguns deles chegam aos municípios menores “matando cachorro a grito” e, em 4 ou 5 anos já são latifundiários. Gente que trabalha 50, 60 anos não consegue o que eles juntam em 2 ou 3.

Em seu artigo diz a Senadora Kátia Abreu:
Os fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o Estado democrático de Direito”.

Senadora, no momento, não vivemos num Estado democrático de direito. Presenciamos a barbárie institucional. O que está valendo é a lei do mais forte. Os espertos são recrutados por instituições como soldados do crime organizado a serviço de máfias instaladas nos mais diversos recantos que a  senhora mesmo reconhece em seu texto e eu anexo aqui: “A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Em torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser cobradas do conjunto da sociedade”.

Mesmo por que, vivemos uma Nova Ordem Mundial. Direita e esquerda não tem mais sentido. Fundações americanas de direita financiam líderes de esquerda no Brasil. O que há é a perpetuação dos poderosos confiscando os bens privados para grupos privados poderosos e organizados ou para o Estado, dominado por grupos privados – são sempre os mesmos, não importa a ideologia.

As cidades pequenas, através de grupos poderosos, geralmente respaldado por instituições – ONGs ou não – misturam o público e o privado. O mais comum é que alguma instituição que goze de prestígio na sociedade, recrute gente de fora e de dentro da cidade que sirva de meio para operações ortodoxas. O esquema é pesado pois envolve muito dinheiro e muito poder. E, a maioria covarde, silencia, quando não coopera. Silencia por covardia, por medo ou por propina.


Então a questão do confisco não importa qual a ideologia está por trás, se é a do MST ou a das igrejas. E não importa se é o Estado ou uma ONG. Se é uma sociedade secreta ou uma associação. Tá tudo dominado, como sempre foi.

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