segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A PREPOTÊNCIA DOS PECADORES

A PREPOTÊNCIA DOS PECADORES,
por Alvaro


Tem pessoas que não portam currículo, mas prontuário. Peca tanto que um pecado a menos, um pecado a mais, não muda muito. As pessoas, cujo prontuário passa a pesar na mala e na consciência,  geralmente deixa aflorar de dentro de si a arrogância como última arma para se fazer ouvir.  Se os ladrões são cínicos, os prontuários ambulantes, são arrogantes, prepotentes, AMEAÇADORES. E as vezes se cobrem no manto de organizações que prega a moralidade, a paz, o diálogo. As vezes eles usam instituições para dignificar suas vidas borradas pelo mal feito. Você conhece alguém assim?

Outro dia, eu ouvi um amigo contar de um poderoso de Camamu, o seguinte”. Que ele não tem medo de nada, que gente trancafiada dirige seus soldados de dentro das grades quando preso em penitenciárias”. “ Que ele tem um grupo de amigos – organização criminosa – que faz qualquer coisa por ele”. Vejam você onde podem chegar os arrogantes. Como eles usam a ameaça par tentar parar os seus desafetos. Inclusive por que, eles querem construir uma imagem de Hitler, Mao, Sadan Houssen. Combina com seus currículos, a imagem de matador.

Para os civilizados, a arma de combate é o diálogo, os argumentos. Para os imperadores, um exército de soldados comprados com dinheiro público, geralmente - os asseclas do mal, ARMADOS ATÉ OS DENTES COM OS CANHÕES DA DIFAMAÇÃO. Mas, esses valentes, só invocam a democracia como escudo para se protegerem daqueles que eles não conseguem vencer no bico, na garganta. Antes de mais nada, eles tentam desclassificar, danificar a imagem moral de seus adversários. Depois tentaM isolá-los socialmente. Por último, ameaçam de morte. Como se alguém de fibra tivesse medo da ameaça dos neo-socialites, dos neo-ricos, neo-bobos.

A lei para os ditadores é um mero detalhe. Eles descumprem a lei como jogam no lixo uma lista para compras no mercado. Ou então, votam leis para se proteger, uma lei para cada situação.  O remédio, como se vê, é pegar no pé desses fora-da lei, é morder seus calcanhares todo dia, cedinho, no início da manhã. Não se vence esse pessoal com argumentos no debate democrático, mas desmascarando-os, conforme recomenda o filósofo Olavo de Carvalho. Eles não conseguem se defender usando os meios democráticos, mesmo por que, essas feras vivem em tocas, em cavernas, em fortalezas não naturais, e só conhecem o monólogo, que usam quando reúne suas gangues.

A Maçonaria como instituição precisa fazer uma varredura para ver se no seu quadro tem gente assim em suas fileiras, como o texto descreveu. Se tem, deve entregar a justiça para julgamento por descumprimento da legislação, formação de quadrilha, roubo e ameaça de morte... E, se a instituição não fizer, a imprensa denunciará esses trogloditas vestidos de cordeiros, para não dizer de "bodes". Vamos ao congresso procurar se ali tem algum valente que não aceita o combate democrático, pois, pelo menos lá, eles, provavelmente, não vão sacar suas armas para ameaçar “um irmão” dentro dos auditórios do evento. Ou vão?



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