quarta-feira, 21 de maio de 2014

Caiu na Rede Virou noticia

HERALDO ROCHA CORRIGE ERRO DE CONCORDÂNCIA EM COMERCIAL DO PT

HERALDO
“Se já não bastasse a desavergonhada propaganda eleitoral, com o ex-presidente Lula fazendo proselitismo, no comercial do PT, o pré-candidato do governador Jaques Wagner ainda comete um atentado à língua portuguesa. A Justiça Eleitoral precisa aplicar uma punição dobrada ao partido”, reclama o presidente municipal do Democratas, Heraldo Rocha.
Segundo Rocha, é assustador o erro de concordância praticado num comercial de 30 segundos, que foi gravado e editado, mas foi ao ar sem correção. “Será que o pré-candidato de Wagner não sabe que, em nossa língua, é necessário concordar o sujeito com o verbo. Não é ‘as condições vai’, mas ‘as condições vão’, rapaz!”, corrige.
Heraldo Rocha sugere que o pré de Wagner se inscreva no Topa para fazer uma reciclagem e convide também o ex-secretário de comunicação petista, que, recentemente em artigo distribuído à imprensa, escreveu “sensor”, quando queria falar de alguém que censura, e “taxar”, quando se referia ao ato de tachar, pôr defeito em alguém. “Vão pro Topa, minha gente. E lembrem ao secretário de cultura do PT que o autor de ‘Na Baixa do Sapateiro’ é Ary Barroso e, não, Dorival Caymmi”. Política Livre

MINISTRO DO STF SE ARREPENDE E MANTÉM DOLEIRO E MAIS DEZ PRESOS

SAVASK
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki  reconsiderou decisão que havia liberado da prisão todos os doze investigados da Operação Lava Jato, informa a Folha. Com a mudança, o doleiro Alberto Youssef continua detido. Ele é acusado pela Polícia Federal de chefiar um esquema de lavagem que teria movimentado R$ 10 bilhões. Além do lobista, outras dez pessoas permanecem presas. Apenas o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi liberado e deixou a superintendência da PF em Curitiba na tarde desta segunda-feira (19).
Após a primeira decisão de Zavascki, o juiz federal Sérgio Moro solicitou explicações e mencionou o envolvimento de um dos detidos, Rene Luiz Pereira, com o tráfico de 750 quilos de cocaína para a Espanha e lavagem do dinheiro resultante do crime. Youssef também é acusado de ter participado, indiretamente, de tal remessa. “Em face das razões e fatos destacados nas informações complementares, autorizo, cautelarmente, que se mantenham os atos decisórios, inclusive ao que se refere aos decretos de prisão”, justificou o ministro, ao mudar de ideia.

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