segunda-feira, 31 de março de 2014

A Hora das Dicas de Saúde

Conheça 5 remédios naturais que podem aliviar a picada de insetos

por
Gabriel Felix - CicloVivo
Publicada em 30/03/2014 12:22:40
Foto: Leszek Leszczynski/Flickr/Creative Commons
Irritações na pele, coceira, inchaço e dor são os principais vestígios que mosquitos, abelhas e formigas costumam deixar no orga
Irritações na pele, coceira, inchaço e dor são os principais vestígios que mosquitos, abelhas e formigas costumam deixar no organismo
Muitas pessoas sofrem com a presença dos insetos: irritações na pele, coceira, inchaço e dor são os principais vestígios que mosquitos, abelhas e formigas costumam deixar no organismo – além das noites embaladas pelos zunidos ao redor do travesseiro.
A situação fica ainda pior quando as pessoas estão longe dos centros urbanos ou quando as crianças são afetadas. Pensando nisso, separamos cinco remédios naturais e eficientes para aliviar os incômodos das picadas – que podem até mesmo entrar para as páginas de um manual de sobrevivência para os aventureiros.
A lista traz opções naturais que substituem cremes e pomadas específicas. No entanto, caso a reação alérgica seja mais intensa que o comum, ou haja suspeita de dengue ou malária, é imprescindível procurar a ajuda de um médico.
Casca de banana
Utilizar a casca da banana como remédio natural contra as picadas de mosquitos é uma alternativa sustentável de aproveitamento em totalidade da fruta. Assim, o resíduo pode substituir com bastante eficiência as pomadas e cremes específicos, basta esfregar a parte interna da casca na área atingida pelos insetos – em alguns minutos, a picada vai desinchar, diminuindo, também, o incômodo. Além disso, a casca de banana é eficiente para estancar sangramentos e ajudar na cicatrização de feridas.
Casca de banana
Foto: Karl Faktor/Flickr
Manjericão
Engana-se quem pensa que a erva aromática tem apenas importância na cozinha, pois o óleo extraído do manjericão alivia a alergia causada no local das picadas de insetos. Para preparar o remédio natural, basta amassar as folhas até extrair o líquido de cor escura que elas reservam. Isso porque a substância aromática contém cânfora e timol, duas propriedades utilizadas para aliviar a coceira.
Manjericão
Foto: Dominic's Pics/Flickr 
Mel
Composto por substâncias antibacterianas e anti-inflamatórias, o mel trata o incômodo causado pelas picadas e traz vários benefícios para o corpo. Assim, basta passar um pouco do produto natural na picada para diminuir a irritação. Além disso, a consistência do mel dificulta que as pessoas cocem o local, contribuindo para desinchar a derme mais rápido.
Mel
Foto: nkzs/SXC.HU 
Gelo
Uma compressa de água gelada ou de pedras de gelo consegue aliviar não só a coceira causada pelos mosquitos, mas também a dor que resulta da picada de outros insetos, como abelhas e formigas. Isso porque as fibras nervosas da pele “congelam”, contribuindo para que a pessoa não sinta mais os incômodos trazidos pelos insetos. No entanto, na hora de fazer compressas, é preciso ficar atento e nunca optar pela água quente, pois, após a sua aplicação, as altas temperaturas fazem com que o organismo volte a produzir histamina, substância responsável pela resposta alérgica do corpo.
Gelo

Leite e água
Aplicar leite misturado com água nas picadas é uma maneira simples de reduzir não apenas a dor e a coceira, mas também o inchaço e a inflamação que ocorre no local atingido (caso a pessoa não tenha alergia à lactose). O remédio natural é preparado, de preferência, com os dois ingredientes bem gelados, em quantidades iguais. Depois de ficar pronta, a mistura deve ser aplicada na pele com um pedaço de tecido, reduzindo  os incômodos trazidos pelos insetos em pouco tempo. A mistura também pode ser aplicada nas queimaduras causadas pelo sol.






Ministério da Saúde nega que haja riscos em vacina contra o HPV


É comum os jovens terem medo de vacina, e por isso pode ter casos de tontura, e em raras vezes desmaio
É comum os jovens terem medo de vacina, e por isso pode ter casos de tontura, e em raras vezes desmaio
Após seis ocorrências de reações à vacina contra o HPV, o Ministério da Saúde enfatiza para a população de que a imunização é segura. “É uma vacina que tem quase dez anos de uso no mundo inteiro. É uma vacina nova aqui no Brasil, mas  há 50 países no mundo que utilizam, quase 175 milhões de doses da vacina aplicadas”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. A vacinação segue normalmente em todo o país.
Até sexta-feira (28/3) cerca de 2,3 milhões de meninas foram vacinadas contra o HPV, doença que pode ocasionar câncer de colo de útero. A meta é que até o final de 2014 sejam vacinadas 4,2 milhões de meninas entre 11 e 13 anos de idade.
Segundo Barbosa, é comum os jovens terem medo de vacina, e por isso pode ter casos de tontura, e em raras vezes desmaio, mas isso acontece “com qualquer injeção”. “Por isso que o Ministério da Saúde recomenda que a menina seja vacinada sentada e que ela não faça esforços físicos logo após tomar a vacina”, ressaltou.
Casos de vermelhidão e pequeno inchaço na região onde foi aplicada a vacina são comuns, por isso não devem ser motivo de preocupação. Mesmo assim, Barbosa garante que os 35 mil postos de saúde onde há vacinação são orientados a registrarem todos as reações ligadas às vacinas, não só a do HPV.
Esta semana foram notificados seis casos de reações adversas depois da aplicação da vacina contra o HPV que estão sendo investigados. Desses, três meninas de 13 anos tiveram mal estar, dores musculares, dor de cabeça, náusea. Elas foram atendidas por médico, e melhoraram sem hospitalização. Outras duas apresentaram os mesmos sintomas com menor intensidade.
O sexto caso registrado é de uma menina de 11 anos que mora em Veranópolis. Na última quinta-feira depois de ser vacinada, ela teve uma crise convulsiva. A menina foi atendida, passa bem e está sob acompanhamento neurológico. “Algumas das meninas podem apresentar problemas de saúde que apresentariam sem tomar a vacina e isso muitas vezes é confundido. De qualquer forma o Ministério da Saúde investiga rigorosamente todas as reações adversas que possam estar relacionada à imunização”, explicou Barbosa à Agência Brasil.
As seis meninas foram vacinadas com doses do mesmo lote, composto por um total de 89 mil doses, que teve uso suspenso no Rio Grande do Sul como medida de precaução enquanto ocorrem as investigações sobre o motivo das reações. Segundo Barbosa, o lote foi aprovado nos testes feitos e está sendo usado em outros estados. Não houve registros de reações adversas em outros locais.






Leite

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