O QUEM É QUEM, por Alvaro
As
instituições não podem ser usadas por pessoas sem escrúpulos para prestar
desserviço à comunidade. A responsabilidade social deve nortear os dirigentes.
É para o bem que devem ser usadas as instituições – associações, cooperativas,
sindicatos, ONGs e OSCPS. Quando se usa as instituições para fazer o bem, toda
a nação lucra. As minorias precisam ter voz. As desigualdades sociais precisam
diminuir como uma forma de se pregar a paz.
A Maçonaria
e o Rotary são instituições seculares que sempre desempenharam um importante
papel social e político. Defendendo bandeiras do bem, estas instituições
vão se perpetuando independente dos contratempos. Mas, há o perigo de pessoas inescrupulosas
infiltradas bandearem essas instituições para caminhos incertos. “Vigiai”.
Vemos no noticiário
nacional um verdadeiro festival de malfeitos das ONGs do mal. ONGs que são atraídas
por órgãos públicos ou por espertalhões, nas três esferas de governo, para intermediar falcatruas.
Nem por isso podemos generalizar. Há as boas. Há as de utilidade pública. Há aquelas
que têm um projeto social relevante. Mas, há os lobos em meio aos cordeiros.
Em Camamu é
urgente uma revisão de conceitos e práticas em todas as suas instituições. Haveremos de
separar o joio do trigo. Se as instituições, se alguma delas, está sendo
manipulada par ao mal, com desvio de finalidade, uma correção se impõe. Para tanto há pessoas que se movimentam para que seja feita uma filtragem institucional
com o objetivo de se buscar o bem social e a pureza das intenções políticas. Não podemos esmorecer. O caminho da ordem e do bem precisa ser perseguido, buscado, realizado. Não é fácil vencer o mal, mas impossível não é. Desistir, jamais.
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