Foto: Arte/Metropress
A chapa oposicionista que vai concorrer ao governo do estado nas eleições de outubro, encabeçada pelo democrata Paulo Souto, dará a largada em sua pré-campanha eleitoral já neste sábado (26), quando se encontrará, na cidade de Vitória da Conquista, com os partidos de oposição da região. Além do pré-candidato ao governo, também estarão presentes no evento seu vice, Joaci Góes (PSDB), o pré-candidato ao Senado Federal Geddel Vieira Lima (PMDB) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O peemedebista Geddel Vieira Lima comentou, por meio de sua página no Twitter, o encontro. "Sábado, eu, Paulo Souto e Joaci Góes, estaremos a partir das 9:30 em Vitória da Conquista. Será a largada da nossa caminhada pelo interior do estado rumo a uma grande vitória em Outubro. Vamos discutir a Bahia e falar de futuro. Nos acompanhará também o Prefeito ACM Neto. Peço aos amigos da região que divulguem", escreveu.
Foto: Fábio Mota/Agência Estado
A presidente da Petrobras, Graça Foster, confirmou que estará na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara na próxima quarta-feira (30), às 10h, para falar sobre as novas informações divulgadas em reportagens publicadas no fim de semana sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Segundo a Agência Brasil, Graça Foster deveria falar aos deputados na tarde de hoje (23), mas assessores da empresa procuraram os parlamentares para avisar que não foi possível compatibilizar a agenda e entregaram um documento oficializando a nova data.
Foto: Divulgação
O voto nulo é um direito de todo cidadão que vai às urnas e não deseja votar em um candidato. A decisão gera controvérsia entre a população, já que quem vota em nulo tenta expressar seu descontentamento com os políticos e outra parcela da sociedade acredita ser um desperdício de voto. O comentarista da Rádio Metrópole Alexandre Garcia criticou a atitude do voto nulo. Para ele, este tipo de voto é um problema para o sistema político. "Infelizmente é justa a revolta [de quem vota nulo], mas não é racional. Porque se anularmos o voto estaremos favorecendo aquele que não queremos que seja o escolhido, porque nem todos anularão os votos", disse o jornalista.
"Ai vão permitir que ganhem com menos votos e serem eleitos governadores, deputados, senadores, presidentes com poucos votos. Se a gente somar por exemplo a última eleição vai ver que 80 milhões de leitores não votaram na presidente Dilma e ela foi eleita. Não é inteligente e não é racional anular o voto. Infelizmente a escolha desses eleitores exigentes não é bom. Esperam um salvador da pátria e salvador da pátria não dá certo. A solução, infelizmente, é aquela escolha que temos feito nos últimos anos é escolher aqueles que, para a nossa avaliação, é o menos ruim", finalizou.
"Ai vão permitir que ganhem com menos votos e serem eleitos governadores, deputados, senadores, presidentes com poucos votos. Se a gente somar por exemplo a última eleição vai ver que 80 milhões de leitores não votaram na presidente Dilma e ela foi eleita. Não é inteligente e não é racional anular o voto. Infelizmente a escolha desses eleitores exigentes não é bom. Esperam um salvador da pátria e salvador da pátria não dá certo. A solução, infelizmente, é aquela escolha que temos feito nos últimos anos é escolher aqueles que, para a nossa avaliação, é o menos ruim", finalizou.
Foto: Agência Reuters
A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (23) o Marco Civil da Internet durante a abertura do Encontro Global Multissetorial sobre o Futuro da Governança da Internet - NET Mundial, em São Paulo. O evento reuniu representantes de governos, sociedade civil, técnicos e usuários da rede de vários países. A nova lei será publicada em edição extra do Diário Oficial ainda hoje.
O marco civil foi aprovado pelo plenário do Senado na noite de ontem (22) e é uma espécie de Constituição da Internet que define os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. A aprovação abre um espaço para que os internautas brasileiros possam ter garantido o direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos.
Após assinar a sanção, Dilma iniciou seu discurso defendendo o respeito aos direitos humanos, à privacidade e à liberdade de expressão na internet. "Os direitos que as pessoas têm offline também devem ser protegidos online", comparou. Dilma avaliou ontem pelo Twitter o marco civil como "um passo fundamental para garantia da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos do usuário da internet", além de destacar o papel da lei na garantia da neutralidade do caráter livre e aberto da rede mundial.
A presidenta destacou também os mecanismos de defesa dos direitos dos usuários estabelecidos com a nova legislação. "O novo marco civil estabelece que as empresas de telecomunicações devem tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados. Além disso, o marco civil veda bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados. O nosso modelo de marco civil poderá influenciar o debate mundial na busca do caminho para garantia de direitos reais no mundo virtual", escreveu Dilma em sua conta pessoal no Twitter.
O marco civil foi aprovado pelo plenário do Senado na noite de ontem (22) e é uma espécie de Constituição da Internet que define os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. A aprovação abre um espaço para que os internautas brasileiros possam ter garantido o direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos.
Após assinar a sanção, Dilma iniciou seu discurso defendendo o respeito aos direitos humanos, à privacidade e à liberdade de expressão na internet. "Os direitos que as pessoas têm offline também devem ser protegidos online", comparou. Dilma avaliou ontem pelo Twitter o marco civil como "um passo fundamental para garantia da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos do usuário da internet", além de destacar o papel da lei na garantia da neutralidade do caráter livre e aberto da rede mundial.
A presidenta destacou também os mecanismos de defesa dos direitos dos usuários estabelecidos com a nova legislação. "O novo marco civil estabelece que as empresas de telecomunicações devem tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados. Além disso, o marco civil veda bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados. O nosso modelo de marco civil poderá influenciar o debate mundial na busca do caminho para garantia de direitos reais no mundo virtual", escreveu Dilma em sua conta pessoal no Twitter.
Foto: Ilustrativa
Uma paralisação de 48 horas será feita pelos policiais civis da Bahia entre os dias 6 e 8 de maio. A decisão foi tomada em assembleia na manhã desta quarta-feira (23), no auditório da Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia (AFPEB). Cerca de 30% do efetivo será mantido durante este período para realização de prisões em flagrante, levantamento cadavérico, crimes contra a criança e contra a vida.
Os policiais reivindicam reajuste salarial, pagamento da URV, e aposentadoria especial para homens e mulheres. O secretário-geral do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Bernardino Gayoso, a categoria também elaborou um modelo de Segurança Pública para ser apresentado ao governo do Estado para aprovação. Um indicativo de greve também foi aprovado pelo policiais porém, este só irá acontecer se os servidores estaduais de outros setores também aderirem ao movimento.
Os policiais reivindicam reajuste salarial, pagamento da URV, e aposentadoria especial para homens e mulheres. O secretário-geral do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Bernardino Gayoso, a categoria também elaborou um modelo de Segurança Pública para ser apresentado ao governo do Estado para aprovação. Um indicativo de greve também foi aprovado pelo policiais porém, este só irá acontecer se os servidores estaduais de outros setores também aderirem ao movimento.
Foto: Ana Paula Bispo / Metropress
O pré-candidato oposicionista ao governo do estado, Paulo Souto (DEM), e seu vice, Joaci Góes (PSDB), fizeram uma visita ao Grupo Metrópole na tarde desta quarta-feira (23). Em conversa com o Metro1, Souto comentou sobre a recente greve da Polícia Militar e a situação da segurança pública na Bahia. "A greve foi uma questão da falta de sensibilidade do governo. A verdade é que o governo demorou de decidir, criando uma ambiente que acabou culminando nesta greve. Que não foi uma coisa boa. A greve não teve nada a ver com a situação da segurança pública, que já vem sofrendo nos últimos sete anos", disse.
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