Foto: Ilustrativa
A campanha de imunização contra o HPV continua em todo o Brasil. Cerca de 3 milhões de meninas já foram vacinadas, representando 83% da meta do Ministério da Saúde, que é vacinar 4,1 milhões de adolescentes na faixa etária de 11 a 13 anos, até o final do ano.
A vacina contra o HPV é utilizada na prevenção do câncer de colo do útero e passou a ser disponibilizada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 11 a 13 anos, no último dia 10 de março. Após a primeira dose, a menina deve tomar a segundo com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose. Em 2015, as adolescentes de 9 a 11 anos serão vacinadas e, em 2016, começam a ser imunizadas as meninas que completam 9 anos. Os pais que ainda não levaram suas filhas podem ir aos postos de saúde durante todo o ano.
A vacina contra o HPV é utilizada na prevenção do câncer de colo do útero e passou a ser disponibilizada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 11 a 13 anos, no último dia 10 de março. Após a primeira dose, a menina deve tomar a segundo com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose. Em 2015, as adolescentes de 9 a 11 anos serão vacinadas e, em 2016, começam a ser imunizadas as meninas que completam 9 anos. Os pais que ainda não levaram suas filhas podem ir aos postos de saúde durante todo o ano.
Foto: Reprodução/G1
O governo de Guiné confirmou neste sábado (19), após a realização de exames de laboratório correspondentes, que 61 pessoas morreram no país como consequência do surto do vírus do ebola no país, onde foram registrados 109 casos da doença. "Foi estabelecida uma nova confirmação baseada nos casos testados em laboratório", disse o porta-voz do governo guineano, Damantang Albert Camara, em comunicado divulgado.
Formado por uma equipe de cientistas nacionais e internacionais, o Comitê Nacional de Crise Sanitária revisou todos os casos suspeitos do vírus do ebola na Guiné e determinou que, de janeiro a abril de 2014, houve 109 casos de contágio e 61 mortes. O comunicado detalhou que 15 das mortes ocorreram na capital Conacri, 34 em Guéckédou, 10 em Macenta, uma em Dabola e outra em Kissidougou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o surto na África Ocidental é o maior desafio que enfrentou em toda sua história de luta sem fronteiras.
De acordo com números da instituição, até o último dia tinham sido detectados 157 casos em Guiné - onde surgiu o surto em 22 de março -, que provocaram 101 mortes, 67 delas confirmadas em exames laboratoriais. Na Libéria, país vizinho, houve 21 casos e 10 mortes, cinco delas confirmadas em laboratório, de acordo com a OMS, apesar de as autoridades liberianas falarem em 11 mortes. Em Serra Leoa, dois pacientes que estavam com suspeita do vírus deram negativo nos exames.
A África Ocidental está enfrentando seu primeiro grande surto de ebola, doença contra a qual não existe vacina ou tratamento efetivo. O vírus, que surgiu pela primeira vez em 1976, no Zaire, (atual República Democrática do Congo) e Sudão, é transmitido por contato direto com o sangue, fluidos e tecidos corporais das pessoas ou animais infectados.
Formado por uma equipe de cientistas nacionais e internacionais, o Comitê Nacional de Crise Sanitária revisou todos os casos suspeitos do vírus do ebola na Guiné e determinou que, de janeiro a abril de 2014, houve 109 casos de contágio e 61 mortes. O comunicado detalhou que 15 das mortes ocorreram na capital Conacri, 34 em Guéckédou, 10 em Macenta, uma em Dabola e outra em Kissidougou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o surto na África Ocidental é o maior desafio que enfrentou em toda sua história de luta sem fronteiras.
De acordo com números da instituição, até o último dia tinham sido detectados 157 casos em Guiné - onde surgiu o surto em 22 de março -, que provocaram 101 mortes, 67 delas confirmadas em exames laboratoriais. Na Libéria, país vizinho, houve 21 casos e 10 mortes, cinco delas confirmadas em laboratório, de acordo com a OMS, apesar de as autoridades liberianas falarem em 11 mortes. Em Serra Leoa, dois pacientes que estavam com suspeita do vírus deram negativo nos exames.
A África Ocidental está enfrentando seu primeiro grande surto de ebola, doença contra a qual não existe vacina ou tratamento efetivo. O vírus, que surgiu pela primeira vez em 1976, no Zaire, (atual República Democrática do Congo) e Sudão, é transmitido por contato direto com o sangue, fluidos e tecidos corporais das pessoas ou animais infectados.
Foto: Ilustrativa
Os pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um aparelho portátil e de baixo custo que é capaz de diagnosticar com precisão os pacientes com o vírus da dengue em apenas 20 minutos, já a partir dos primeiros sintomas. A novidade foi possibilitada por um estudo que mostrou alta concentração da proteína NS1, produzida pelo vírus. Atualmente, o exame para detectar a doença só pode ser feito no sexto dia, o que faz com que ela seja confundida com outras infecções e nem sempre tratada da forma adequada. A demora no diagnóstico pode levar, especialmente nos casos de reincidência, à morte.
Foto: Ilustrativa
A campanha nacional de vacinação contra a gripe será iniciada na próxima terça-feira (22). Com público-alvo da campanha em todo o país de 49,6 milhões de pessoas, o Ministério da Saúde tem a meta de vacinar 80% deste público até o dia 9 de maio.
Este ano, a faixa etária foi ampliada para crianças de seis meses a menores de cinco anos. Também compõe este grupo pessoas com 60 anos ou mais, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. Pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Cerca de 53,5 milhões de doses da vacina serão distribuídas em todo o país. Estas irão proteger os vacinados contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).
Este ano, a faixa etária foi ampliada para crianças de seis meses a menores de cinco anos. Também compõe este grupo pessoas com 60 anos ou mais, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. Pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar. Cerca de 53,5 milhões de doses da vacina serão distribuídas em todo o país. Estas irão proteger os vacinados contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).
Foto: Tácio Moreira/Metropress (arquivo)
O secretário de Saúde do Município, José Antonio Rodrigues Alves, esteve na segunda hora do Jornal da Bahia no Ar, apresentada por Zé Eduardo, e falou sobre os desafios que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem enfrentado em Salvador. Ele admite que ainda falta muito para a prefeitura alinhar a quantidade de postos com a demanda que o soteropolitano tem. "Nós ainda temos pouca cobertura de atenção básica, porque os postos em determinado momento estão fechados a partir das dezenove horas. Então nós temos uma tendência, em determinados momentos, principalmente nos finais de semana de ter nossas unidades lotadas e existe essa espera".
Ainda segundo o secretário, este ano vai ser possível notar a melhora no SUS e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). "A ideia é nós abrirmos mais seis Unidades de Pronto Atendimento até o final do ano. Só pra se ter uma ideia, em 2014 nós vamos dobrar o número de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) funcionando 24 horas na cidade", garante.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que, no início do pré-natal, 70% das gestantes não tinham a cesárea como preferência. No entando, 90% acabaram tendo seus bebês desta forma -- em 92% dos casos, a cirurgia foi realizada antes da mulher entrar em trabalho de parto. A pesquisa foi realizada com 437 mulheres que deram à luz no Rio de Janeiro. O levantamento mostra que, em algum estágio dos nove meses de gestação, algo fez a mulher mudar de ideia. As pesquisas da Fiocruz apontam que "baixa informação recebida pelas mulheres em relação às vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de parto e a baixa participação do médico como fonte desta informação".
De acordo com informações da BBC Brasil, poucas mães ou futuras mães sabem, por exemplo, que as cesáreas aumentam o risco de um bebê nascer prematuro (com menos de 37 semanas de gestação). Isso acontece porque muitos partos são marcados para essa idade gestacional e, como há possibilidade de erro de até uma semana, o bebê pode ser ainda mais novo. A esmagadora maioria destas intervenções não é feita de forma emergencial, mas, sim, programada.
Ainda segundo o secretário, este ano vai ser possível notar a melhora no SUS e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). "A ideia é nós abrirmos mais seis Unidades de Pronto Atendimento até o final do ano. Só pra se ter uma ideia, em 2014 nós vamos dobrar o número de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) funcionando 24 horas na cidade", garante.
Foto: Ilustrativa
Enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o índice de 15% para realização de cesarianas, o Brasil é líder mundial neste tipo de parto. O procedimento representa 52% das operações deste tipo. Na rede privada, o índice sobe para 83%, chegando a mais de 90% em algumas maternidades. De acordo com especialistas, a intervenção deixou de ser um recurso para salvar vidas e passou a ser a regra. Há três semanas, um caso chamou a atenção, quando a gaúcha Adelir Lemos de Góes, de 29 anos, viu-se obrigada por liminar da Justiça a ter seu bebê por cesárea. Ela foi levada à força ao hospital quando já estava em trabalho de parto. O ocorrido provocou debates sobre o poder de decisão da mãe nestas situações.
Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que, no início do pré-natal, 70% das gestantes não tinham a cesárea como preferência. No entando, 90% acabaram tendo seus bebês desta forma -- em 92% dos casos, a cirurgia foi realizada antes da mulher entrar em trabalho de parto. A pesquisa foi realizada com 437 mulheres que deram à luz no Rio de Janeiro. O levantamento mostra que, em algum estágio dos nove meses de gestação, algo fez a mulher mudar de ideia. As pesquisas da Fiocruz apontam que "baixa informação recebida pelas mulheres em relação às vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de parto e a baixa participação do médico como fonte desta informação".
De acordo com informações da BBC Brasil, poucas mães ou futuras mães sabem, por exemplo, que as cesáreas aumentam o risco de um bebê nascer prematuro (com menos de 37 semanas de gestação). Isso acontece porque muitos partos são marcados para essa idade gestacional e, como há possibilidade de erro de até uma semana, o bebê pode ser ainda mais novo. A esmagadora maioria destas intervenções não é feita de forma emergencial, mas, sim, programada.
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