quinta-feira, 10 de abril de 2014

Dicas de Saúde

Fígado de Peixe, Uma Fonte de Saúde

Fígado de Peixe, Uma Fonte de Saúde

 
 
O fígado de peixe tem sido um remédio tradicional para combater a falta de apetite, entre outros problemas. Agora, um estudo realizado por pesquisadores destaca suas utilidades.
De acordo com este estudo, o fígado da anchova é aquele que contém mais destes ácidos gordos benéficos. Este é removido durante a limpeza do peixe, como a da grande maioria dos membros desta família zoológica. O único que ainda está em uso é o bacalhau, o qual ocorre com o óleo medicinal conhecido. Muitos estudiosos de laboratórios renomados investigam o principalmente em seus trabalhos que os fígados de peixes comestíveis são uma rica fonte de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (LCPUFA), especialmente a família Omega 3, tal como o ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexanóico (DHA).
Estes ácidos gordos são utilizados para prevenir e tratar várias doenças, tais como alguns tipos de câncer, depressão, doença de Alzheimer, esquizofrenia, transtornos de comportamento e doença cardiovascular. O estudo centra-se em doze espécies de peixes comumente consumidas no sudeste da Espanha, como a pescada, shortfin, sardinha ou pandora.
Os fígados de peixe-aranha (Trachinus draco) e anchova Europeia ou anchova (Engraulis encrasicolus) são aqueles com o maior teor de compostos benéficos tais, com 51,4 e 47,9 por cento do total doss ácidos gordos, respectivamente. Além disso, todas as espécies apresentam uma relação entre o ômega 3 e o ômega 6 gordo, vantajoso para consumo humano, em especial no caso do fígado do badejo (Micromesistiu poutasou).
No entanto, os pesquisadores lamentam, quando descartado esses fígados estão depreciando todas as suas propriedades nutricionais. Além disso, acrescentou o seu uso também tem reduzido a poluição ambiental que advêm do descarte das vísceras do peixe na água, um problema inerente à indústria de processamento de pescado nas zonas costeiras.
O ômega 3 e ômega 6 são fontes extremamente importantes para a saúde, pois além de contribuírem para o aumento do colesterol bom, auxiliam na diminuição do colesterol ruim. Mas com o avanço da tecnologia tudo ficou mais fácil, pois ao invés de você adquirir esses ácidos graxos pela alimentação, você pode facilmente ingerir cápsulas que podem ser adquiridas em farmácias de manipulação ou em farmácias comuns que já são previamente embaladas em quantidades exatas.
Um complemento alimentar facilmente adquirível e que não pode ser deixado de lado na sua dieta, já que ele previne diversas doenças em especial àquelas que atingem a região do cérebro como a Doença de Alzheimer e doenças do coração.
 
Por que é Importante Comer Alimentos Ricos em Iodo?

Por que é Importante Comer Alimentos Ricos em Iodo?

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Você sabia que o iodo é um dos minerais essenciais para o organismo e não é gerado automaticamente pelo corpo? Por esta razão, este nutriente deve ser consumido através dos alimentos. Neste artigo, você vai conhecer a importância do iodo na dieta.
O iodo é um mineral que se encontra principalmente nos oceanos e na água salgada. É necessário obtê-lo mediante a ingestão de determinados alimentos, nos quais se encontra em diferentes concentrações, uma vez que o corpo não o produz por si mesmo.
Alguns destes são lentilhas, aloe vera, maçãs, alho, cebola, morangos, vitela e principalmente algas marinhas. Assim como é o sal iodado, que nada mais é do que o sal comum com iodo adicionado especialmente para aqueles que têm deficiência neste mineral, principalmente as pessoas com hipotireoidismo.

Ter uma dieta rica em iodo é muito importante. Mas o melhor é que você conheça as razões em detalhes:

É o principal encarregado de regular e manter a função da glândula tireóide: Promove a produção de hormônios que garantem o bem-estar desta. Mas, do que se encarrega a glândula tireóide? É uma glândula localizada no pescoço e controla o gerenciamento de energia do corpo, além de criar proteínas e regular a sensibilidade hormonal.
Quando a tireóide não funciona bem pode desencadear duas doenças: hipertireoidismo (funcionamento excessivo) e hipotiroidismo, o que significa o contrário, e é aí que o iodo colabora, ativando-a. Por isso o iodo pode ser de grande ajuda para esta doença e também para emagrecer.
Pode ser uma ajuda no momento de emagrecer: o iodo estimula o bom funcionamento do metabolismo, assim como também a eliminação do excesso de gordura , entre outros benefícios.
Ajuda o coração: a correta ingestão de iodo em diferentes alimentos ajuda no bom funcionamento cardíaco. Ainda assim, cuidado, o excesso pode causar uma sob demanda do mesmo.
Aumenta o crescimento: principalmente na idade escolar o iodo é importante, já que os hormônios da tireóide estão intimamente relacionados com os hormônios responsáveis ​​pelo crescimento tanto físico como mental. A deficiência de iodo na dieta das crianças e também em grávidas pode provocar atrasos na fala, movimentos e outros distúrbios tanto físicos como mentais.
Ajuda a combater a queda de cabelo: este problema pode estar associado com a deficiência deste mineral já que a glândula tiróide também controla o crescimento e bem-estar do cabelo, assim como também da parte óssea do corpo. O aumento do consumo de iodo seja com alimentos ou com um suplemento pode chegar a reverter à perda de cabelo, mas claro, apenas se esta se deve à deficiência do mineral necessário para o bom funcionamento da glândula tireóide. O zinco, magnésio e ferro, podem ser de grande ajuda em combinação com o iodo.
Ajuda a controlar o colesterol: uma das razões do aumento do colesterol pode ser o mau funcionamento da tireóide. Por isso, é necessário adicionar à análise do colesterol, esta glândula é que regula o funcionamento da maior parte do organismo, neste caso, a decomposição do colesterol.
Mantém o estado emocional: os hormônios tireoidianos mantêm o estado de ânimo e a sensibilidade em níveis normais, o que significa que a deficiência de iodo pode causar um estado instável, respondendo de maneira confusa às coisas mais cotidianas, além de apatia e até mesmo depressão.
Ajuda a regular a temperatura corporal: os hormônios produzidos pela glândula tireóide colaboram no correto fluxo de sangue através do corpo, ou seja, regulam a temperatura corporal. O iodo ajuda na correta produção de energia corporal, o que resulta no bom funcionamento da temperatura corporal. Por outro lado, a deficiência de iodo pode causar sensação de frio nas extremidades.
Como tudo, você precisa consumir o iodo com moderação, evitando o excesso, já que este pode causar hipertireoidismo.

Mas, quais quantidades do iodo exige o organismo em cada etapa da vida?

Para as mulheres grávidas geralmente se aconselha entre 220 ​​e 290 microgramas por dia, enquanto que na etapa da lactação pode chegar a 300 microgramas. E no caso de estar grávida, consulte o seu médico para saber qual a quantidade de iodo recomendada para você, pois assim pode evitar maiores transtornos no futuro.
As crianças desde o seu primeiro ano de vida até os 8 anos precisam de 90 microgramas por dia. Uma vez passada esta idade e até os 13 anos a exigência aumenta para 120 microgramas.
Entrando na adolescência e na idade adulta são necessários 150 microgramas por dia.
De qualquer forma, nunca deixe que este mineral falte na sua dieta.
 

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